Tribunal de Justiça do Paraná apresenta desempenho acima da média no Índice de Desempenho da Justiça (IDJus)

Rômulo Cardoso Quarta, 01 Julho 2015

Tribunal de Justiça do Paraná apresenta desempenho  acima da média no Índice de Desempenho da Justiça (IDJus)

Como tem ocorrido nos resultados divulgados ano a ano pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o relatório Justiça em Números, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) novamente justificou os bons desempenhos funcionais, agora com o Índice de Desempenho da Justiça (IDJUs).

 

Como consta na tabela abaixo, o TJ-PR ficou com a quinta posição na avaliação dos 27 Tribunais Estaduais. Somente o Rio Grande do Sul, que obteve o primeiro lugar, teve melhor desempenho que o Paraná frente aos tribunais considerados de grande porte.

 

No índice são analisadas três dimensões: gestão orçamentária, gestão de recursos e gestão de processos.

 

Na gestão orçamentária, onde são focadas as despesas e receitas, o TJ-PR ficou 46,9. Na dimensão que mede a gestão de recursos, onde estão aplicados recursos humanos e tecnologia, o Paraná teve 74,8 pontos. No que tange à gestão de processos, com a litigiosidade e produtividade, o Tribunal paranaense ficou com 47,3 – avaliações que vão de 0 a 100. A média final do Paraná foi de 54,0.  Somados e divididos os resultados de todos os tribunais estaduais, a média final ficou em 46,9.

 

Publicado desde 2012, o IDJus é elaborado a partir da extração de dados das bases de dados Justiça em Números e o Relatório de Portes dos Tribunais em Tecnologia da Informação e Comunicação, ambos do Conselho Nacional de Justiça. Os dados estatísticos disponíveis nesses instrumentos são dados oficiais, fornecidos diretamente pelos tribunais. 

 

Nesta quarta edição são apresentados os dados relativos ao IDJus 2013 e a análise comparativa da série histórica relativa aos anos de 2010, 2011, 2012 e 2013. A análise da série histórica sobre o desempenho da Justiça é um estudo inédito que permite o conhecimento de tendências e uma visão integral não proporcionada por nenhum dos outros instrumentos de mensuração dos vários aspectos de funcionamento da Justiça atualmente desenvolvidos.

 

Confira aqui o relatório na íntegra. 

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