Presidente do TJPR participa do tradicional plantio de cerejeira em Maringá

Rômulo Cardoso Quarta, 01 Julho 2015

Presidente do TJPR participa do tradicional plantio de cerejeira em Maringá

O presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Paulo Vasconcelos, plantou uma muda de ipê branco no Parque do Japão e outra de cerejeira na ACEMA, em Maringá, neste final de semana.

Acompanhado pelo Diretor do Fórum de Maringá, juiz José Cândido Sobrinho, do Presidente da AMAPAR, juiz Frederico Mendes Junior, e dos juízes Nicola Frascati Junior, José Camacho dos Santos, Monica Fleith, Antonio Mansano Neto, foi recepcionado pelo presidente da Acema, Afonso Shiozaki e pela gerente de Projetos do Parque do Japão, Mary Cristina Yoshii Fugou. Conforme destaca Frederico, a cerejeira tem uma força simbólica muito grande para o povo japonês e esta homenagem somente é prestada pela colônia japonesa, em Maringá, para pessoas notáveis, que se destacam na sociedade e que prestam serviços relevantes para a população.

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O presidente do Tribunal de Justiça assinou o livro de mensagens e afirmou que considera a homenagem como o reconhecimento ao trabalho de toda a magistratura paranaense e dos servidores do Judiciário.

A gerente de Projetos do Parque do Japão, Mary Cristina Yoshii Fugou, apresentou o significado das estruturas do parque, boa parte inaugurada pelo príncipe herdeiro do Japão, Naruhito Kotaishi Denka, em 2008, na comemoração dos 100 anos de imigração japonesa no Brasil.

O Parque do Japão está em uma área de 100 mil metros quadrados, antes degradada que foi totalmente recuperada para a implantação do maior jardim em estilo oriental fora do Japão. Na entrada principal o Tori, monumento que marca um local sagrado para os japoneses, e em seguida o memorial alusivo aos 100 anos da imigração japonesa.

O memorial tem um globo terrestre em destaque o mapa do Brasil e do outro o mapa do Japão. A ligação dos dois países é feita por três anéis que simbolizam a união, amizade e fraternidade entre os dois povos. A estrutura em concreto do monumento tem oito metros de altura em formato triangular, simbolizando a perfeição.

O concreto representa a labuta, o trabalho e sofrimento dos primeiros imigrantes japoneses nas fazendas de café, enquanto o revestimento de granito lapidado significa a comunidade nipônica já inserida na sociedade brasileira e economicamente ativa. A base do monumento, feita com pavimento paver, tem as cores vermelha e branca e é feita de forma raiada representando o sol nascente.

O Presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Paulo Vasconcelos, juntamente com os magistrados que o acompanhavam conheceu o mirante de onde é possível ver todo Jardim Japonês, o Ginásio de Esportes, a Casa de Chá, o Jardim de Kakogawa e a obra do restaurante e do Centro de Eventos.

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