PROXIMIDADE - Presidente da AMAPAR prestigia encontro da cúpula do TJPR com a magistratura de Jacarezinho e região
Rômulo Cardoso Sexta, 27 Junho 2025
O presidente da AMAPAR, Marcel Ferreira dos Santos, participou na quinta-feira, em Jacarezinho do programa Conexão TJ - Gestão em Movimento (Encoraj II). O projeto do TJPR objetiva levar a administração, de forma presencial, às comarcas do interior do Paraná, promovendo uma maior proximidade e engajamento de magistradas, magistrados, servidoras e servidores com a instituição.
Escuta ativa - Presidente da AMAPAR, Marcel Ferreira dos Santos, apontou uma de suas principais ferramentas de gestão - a Escuta Ativa - para definir e valorizar a ação do TJPR de realizar o ENCORAJ. “A escuta ativa é uma das ferramentas mais importantes de percepção de realidade e de humanização de relações. Quando a cúpula do Tribunal se desloca até as comarcas, faz com que possamos pensar, de forma colaborativa, em um Judiciário melhor”, afirmou o magistrado.
A presidente do TJPR, Lidia Maejima, falou do compromisso da administração e da valorização da magistratura. “Não se trata apenas de uma visita protocolar ou de um evento isolado. Trata-se de um compromisso permanente com a descentralização administrativa, com a valorização das trajetórias profissionais e da construção do Judiciário mais justo e mais próximo”, destacou a dirigente do TJPR.
PROXIMIDADE E SOLUÇÕES
Corregedor-geral da Justiça, o desembargador Fernando Wolff Bodziak reforçou a necessidade de um Tribunal próximo da magistratura. “Com essa possibilidade de estarmos presentes nas diversas regiões do Paraná, temos mais condições de compreender as necessidades e isso nos permitirá uma atuação mais efetiva e adequada, procurando resolver problemas que tenham sido detectados”, disse.
O Encoraj foi criado durante o biênio 2019/2020, na gestão do então presidente do TJPR, desembargador Adalberto Jorge Xisto Pereira. O magistrado falou sobre a importância do programa, agora reformulado: “Não é preciso ter receio de expor os problemas, porque estamos aqui para ouvir e buscar soluções. O nosso Poder Judiciário é gigante. É difícil para um presidente de Tribunal, para um corregedor-geral, ter vigilância sobre tudo que acontece no estado inteiro. Então essa é a razão dos encontros”, disse o desembargador.
Com informações do TJPR.