Amapar parabeniza juíza e juiz do Paraná que conquistaram o 1º lugar no prêmio “Prioridade Absoluta do CNJ”

Rômulo Cardoso Sexta, 02 Setembro 2022

Amapar parabeniza juíza e juiz do Paraná que conquistaram o 1º lugar no prêmio “Prioridade Absoluta do CNJ”

Destaque para a magistratura paranaense no 2º Prêmio Prioridade Absoluta, criado pelo CNJ, que premiou na quarta-feira (31/08) práticas relacionadas às medidas protetivas (eixo temático I) e às infracionais (eixo temático II), cada qual subdividida em 5 categorias: Tribunal, Juiz, Sistema de Justiça, Poder Público e Empresas e Sociedade Civil Organizada.

 

Na categoria "Juiz" a magistrada Claudia Catafesta recebeu o prêmio pelo programa desenvolvido na comarca de Londrina “Corre em Família”. O objetivo do programa é trabalhar o companheirismo, a ressignificação, o respeito e a empatia com as famílias atendidas pelo Conselho Tutelar, para o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários; além da prevenção e do enfrentamento às situações de violência contra a criança e o adolescente, e de vulnerabilidade social.

 

“Estou extremamente feliz com o reconhecimento do Projeto CORRE em Família como uma prática que está alinhada com a garantia dos direitos de crianças e adolescentes e que dá sentido para a prioridade absoluta garantida pela CF. Entre diversos projetos relevantes apresentados ao CNJ, o projeto recebeu a 1º colocação na categoria socioeducativa e servirá de inspiração para outros Tribunais e integrantes da rede de proteção dos diversos municípios do país”, disse a magistrada. 

 

ESCOLA AMIGA DA ADOÇÃO 

 

Também magistrado no Paraná, na comarca de Toledo, o juiz Rodrigo Rodrigues Dias recebeu o prêmio também na categoria “Juiz” com o programa “Escola Amiga da Adoção”, que visa promover a conscientização da comunidade e dos profissionais da educação em relação a aspectos característicos da adoção, com a superação de mitos e preconceitos. A iniciativa oferta capacitações aos profissionais das escolas, sendo a adoção incluída como tema nos Planejamentos Pedagógicos das instituições de ensino. Os alunos das instituições também participam de diversas atividades sobre a temática.


“Fazemos para mudar contextos, para mudar a vida das crianças e dos adolescentes, pela crença de que a magistratura da Infância e da Juventude é diferente, que exige de nós, juízes e juízas, uma postura diferente. Mas, realmente, quando recebemos um reconhecimento, em nível nacional, na premiação organizada e voltada por integrantes da política nacional judiciária, ligada à Infância e Juventude, nos dá certeza de que estamos no caminho certo, nos dá visibilidade aos projetos e importância à magistratura da área e nos deixa absolutamente felizes, realizados, nos dá orgulho da nossa equipe”, destacou o magistrado.

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