Juízes do curso de iniciação funcional conhecem os bons serviços prestados pela AMAPAR

Rômulo Cardoso Quarta, 03 Dezembro 2014

Juízes do curso de iniciação funcional conhecem os bons serviços prestados pela AMAPAR

Conversa informal, mas muito proveitosa, marcou a participação da diretoria da Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR) com os 40 juízes que participam até o dia 12 de dezembro do curso de iniciação funcional na sede de Curitiba da Escola da Magistratura do Paraná (EMAP).

Sem delongas, o presidente da AMAPAR, juiz Frederico Mendes Júnior, parabenizou os aprovados e falou da difícil etapa que culminou com a aprovação no concurso para ingresso na magistratura paranaense. “Vocês estão escrevendo uma página na história do Poder Judiciário e uma página na história da sociedade paranaense. Vejo vencedores e é isso que a magistratura paranaense precisa”, afirmou o magistrado, ao falar também da importância e grandeza do cargo para o país.

Ao comentar o trabalho de excelência realizado pela AMAPAR, a quarta maior associação de magistrados do país, Frederico elencou as principais frentes de atuação em prol de qualificar as atividades desempenhadas pelos juízes e as prerrogativas inerentes ao cargo. “Emitimos ontem mesmo uma nota pública para defender um colega que sofreu críticas infundadas de um deputado, que usou a rádio para atacar a conduta do juiz. Em momentos como esse, a associação estará sempre ao lado dos senhores”, comentou. O mandatário da AMAPAR também elencou os serviços prestados pela EMAP, a mútua judiciária e a JUDICEMED - plano diferenciado de saúde, pois é gerido pelos próprios associados.

Alicerce - Também presente ao encontro, o desembargador Eduardo Sarrão, que atua na diretoria executiva da entidade, comentou sobre a importância do associativismo como alicerce do juiz durante a carreira e aposentadoria. “Vejo na AMAPAR a segunda casa dos magistrados. Encontramos guarida em todos os momentos, desde quando entramos na magistratura, quando passamos por uma dificuldade e temos o melhor plano de saúde”, afirmou Sarrão, que também comentou do apoio e coleguismo dos demais associados. “Eu falo com emoção que sou apaixonado e tenho muita honra de pertencer à AMAPAR”, ressaltou.

Orgulho - De forma sensível, Nilce Regina Lima, magistrada com mais de 18 anos de carreira, que atua como vice-presidente da AMAPAR, falou do orgulho de pisar todos os dias nos fóruns e também da importância da associação. “Nós precisamos do apoio de vocês para fortalecer o Poder Judiciário que hoje é vítima de muitos ataques”, comentou. Nilce também falou da experiência que vivenciou, ao integrar a AMAPAR, no acompanhamento de diversas conquistas para a classe. “Prontamente estamos atuando. Fomos atendidos em muitos pedidos e temos outros pendentes”, disse.

Apoio - Aprovado no concurso de 2013, Ferdinando Scremin Neto também deu sincero depoimento aos novos colegas. Ressaltou a importância da AMAPAR, mesmo antes de sua posse, pois a entidade foi determinante ao dar apoio advocatício para que o juiz conquistasse a aprovação no concurso. Ferdinando, antes de tomar posse no judiciário paranaense, exerceu por seis anos a magistratura em terras alagoanas. “Mais importante é a força que a associação tem nos momentos mais difíceis”, confidenciou.

Tratamento familiar - O desembargador Wellington Coimbra de Moura falou da atuação dinâmica da AMAPAR, ao interagir com os outros poderes, sobretudo o Legislativo, para a conquista de benefícios previstos em lei. O tratamento familiar da JUDICEMED também foi lembrado por Wellington Moura. “Fico envaidecido de falar sobre a associação”, completou.

Acolhida - Bruna Cavalcanti Zandomeneco, “carioca da gema”, falou da receptividade com que foi recebida desde o começo da carreira. Comentou também sobre as pautas que a atual diretoria da AMAPAR tem se desdobrado para ver aprovada, como o ATS, eleições diretas e demais PECs e projetos de lei que interessam a magistratura, além dos recorrentes requerimentos formulados à presidência e corregedoria do TJ.

Experiência - Decano da diretoria presente ao encontro, João Maria de Jesus Campos Araújo, associado da AMAPAR desde 1978, falou de coração aberto sobre a importância do associativismo e lembrou casos em que o juiz sequer possuía gabinete, quanto mais assessores. “Participei de várias etapas e a associação sempre esteve preocupada em socorrer e acolher o juiz”, contou.

Também falaram na ocasião os juízes Anderson Fogaça e André Carias. Ambos, relacionaram várias ações de trabalho desenvolvidas pela AMAPAR e o crescimento da entidade na sociedade civil. Carias também explicou o funcionamento do projeto Sersocial, que conta com a contribuição de cerca de 230 associados e dedica atenção às crianças e adolescentes do bairro Guarituba, em Piraquara.

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