Judicemed e AMAPAR cumprem com êxito a premissa de cuidar da saúde mental e bem-estar de beneficiários e associados

Rômulo Cardoso Sexta, 05 Novembro 2021

A JUDICEMED e a AMAPAR concluíram na última semana, com brilhantismo, os encontros do programa “Bem-estar e saúde mental – cuidar é preciso”.

 

O Programa proporcionou aos beneficiários da Judicemed e aos associados da AMAPAR palestras mensais com referências nacionais em áreas da medicina, saúde e bem-estar, psicologia e psicanálise, todos autores de livros aclamados e best-sellers.

 

 

Os encontros aconteceram no formato online, com a sucessão de grupos reflexivos sobre os temas propostos durante os seis encontros mensais. Ao todo, as palestras tiveram quase 2000 acessos.

 

O programa da JUDICEMED/AMAPAR teve como primeiro convidado, no mês de maio, o filósofo Mario Sergio Cortella, com o tema “Esperança na época da pandemia”. Na sequência o psicanalista Christian Dunker trouxe luzes ao importante tema da “Ansiedade e Depressão”.

 

 

O terceiro encontro, em julho, foi com a escritora Martha Medeiros que falou sobre “Coragem de assumir vulnerabilidades”. O médico Drauzio Varella também participou do programa, ao esclarecer questões sobre o “Tratamento das doenças emocionais”. O penúltimo encontro foi com a professora de filosofia Lucia Helena Galvão sobre “O sentido da vida”. O programa foi encerrado com a participação do navegador e palestrante Amyr Klink.

 

OPINIÕES

 

O objetivo da JUDICEMED e da AMAPAR, ao tratar dos temas propostos, que também serviram de apoio em tempos de pandemia, foi exitoso e o resultado foi partilhado.

 

 

A juíza Luciene Oliveira Vizzotto Zanetti, da comarca de Cambé, elogiou a iniciativa da organização. Segundo a magistrada, o tocante projeto trouxe reflexões sobre o sentido da vida. “Todo mês fomos ouvintes de palestras e participantes de grupos de reflexão que fizeram diferença neste momento singular que vivemos. Com certeza este projeto vai deixar muitos legados”, apontou.

 

 

Daniana Schneider, juíza em Manoel Ribas, apontou que as palestras trouxeram muitos insights e recomeços para a magistratura em tempos de pandemia. “Foi um despertar para o cuidado como grupo e na nossa individualidade. Permitiu conhecer e reconhecer nós mesmos e outros colegas. Plantou esperança do verbo esperançar! Parabéns às queridas organizadoras!”, ressaltou.

 

 

Vice-presidente da AMAPAR, o juiz Jederson Suzin, destacou a oportunidade compartilhamento, na proporção de ganhos aos que participaram das palestras e grupos de reflexão. “Anseios, angústias, preocupações de cada um parecem emergir como provindos de causa única ou, no mínimo, muito parecida. Por isso a importância de palestras como a que tivemos e, mais, de grupos de reflexão como este pois, neste processo de falar, ouvir e se identificar poderemos, juntos – sempre juntos, porque o(s) outro(s) é essencial – melhor nos conhecermos e, assim, evoluirmos no percurso da superação”, disse.

 

 

Além de destacar a oportunidade e a organização, a juíza Carolina Maia Almeida, de São José dos Pinhais, enfatizou o papel dos grupos reflexivos, como uma oportunidade importante para falar, ouvir, conhecer colegas e fazer conexões. “De uma forma muito mais profunda do que em qualquer encontro presencial de Juízes dos quais já participei, pois foi criado um ambiente no qual podíamos abrir o coração e falar sobre assuntos que normalmente não conversamos”, acrescentou.

 

 

O juiz de Maringá, Cláudio Camargo Santos, ratificou a opinião dos colegas sobre os temas trazidos, verdadeiramente caros à magistratura, além de acrescentar sobre a troca de experiência dos grupos reflexivos. “ Não só pela riquíssima troca de experiência, mas também porque revi amigos, amigas e colegas que a muito não os via. Sem falar que conheci novos colegas e, certamente, isso não ocorreria se não fosse por esse ponto de encontro virtual”, completou o magistrado.

bemapbjudibamb403069308 jusprevlogo