Abertura do encontro de Juízes e Juízas da Infância e Juventude é marcada pela consolidação do evento e comprometimento da magistratura

O auditório da AMAPAR foi palco nesta quarta-feira (26) da abertura do VI Encontro de magistrados e magistradas atuantes na jurisdição de Infância e Juventude e do V Fórum estadual de juízes e juízas da Infância e da Juventude do Paraná - eventos que ano a ano têm se consolidado cada vez mais no calendário da magistratura paranaense.

Coube à vice-presidente da entidade, Jaqueline Allievi, abrir os trabalhos e lembrar que o encontro é fundamental para colegas que atuam na jurisdição em comento e que o fórum surgiu no âmbito da AMAPAR em 2018. “De lá pra cá, a AMAPAR sempre esteve ao lado desses encontros, apoiando e incentivando cada um deles. Hoje esse apoio se tornou ainda mais evidente e sólido”, pontuou a magistrada.

O evento tem o objetivo maior de estimular o debate de ideias, incentivar a troca de conhecimentos e experiências, fomentar o compartilhamento de boas práticas e a uniformização dos métodos de trabalho, como a edição de enunciados. “Um espaço essencial para o aprimoramento”, completou a representante da AMAPAR, ao também ressaltar que a entidade conta, desde o ano passado, com um departamento exclusivo de Infância e Juventude para atender juízes e juízas atuantes na sensível jurisdição.

Também compuseram a mesa de abertura, o presidente do CONSIJ, desembargador Sérgio Luiz Kreuz, que representou no ato a presidência do TJPR, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Fernando Wolff Bodziak; o ouvidor-geral, desembargador Ruy Alves Henriques Filho; a presidente do FOEJI (Fórum de juízes da infância e juventude), a juíza Franciele Estela Albergoni de Souza Vairich; o coordenador do curso, juiz Rodrigo Rodrigues Dias, que representou a EJUD-PR e coordenadora de cursos da EMAP, juíza Mayra dos Santos Zavattaro.

O primeiro painel do evento foi “Interseccionalidades entre violência contra a mulher e a violência contra a criança e o/a adolescente”, que contou com a participação, como docente, da desembargadora do TJPR, Priscilla Placha Sá.