“Nossas atenções estão voltadas para a magistratura brasileira”, afirma Frederico Mendes Junior, ao lançar a candidatura à AMB em Curitiba

Rômulo Cardoso Quinta, 29 Setembro 2022

“Nossas atenções estão voltadas para a magistratura brasileira”, afirma Frederico Mendes Junior, ao lançar a candidatura à AMB em Curitiba

Magistradas e Magistrados, representantes de associações de todas as regiões do País e demais convidados participaram em Curitiba, na sexta-feira (23), na sede da Amapar, do lançamento da candidatura da chapa Combatividade, Coragem e União, encabeçada pelo juiz Frederico Mendes Junior, às eleições da AMB para o biênio 2023-2025.

 

A preservação e valorização da unidade da magistratura foi a tônica do encontro, de ampla adesão e apoio de presidentes de Tribunais e de associações, com discursos que destacaram a liderança, o carisma e a experiência associativa de Frederico Mendes Júnior, como um nome de consenso para representar os mais de 14 mil associados e associadas da AMB - a maior associação de representação da magistratura no mundo.

 

A candidatura única da chapa, inédita na história da AMB, também foi enfatizada durante o ato na capital paranaense, como um mérito coletivo, com a adesão de todas as associações que compõem a AMB.

 

Sob aplausos, Frederico Mendes Junior fechou o encontro com um discurso de consenso de ideais e anseios. “O nosso partido e as nossas atenções estão voltadas para a magistratura brasileira”, destacou.

 

“A ideia é que nós consigamos caminhar no sentido da reestruturação remuneratória da magistratura, focar nas questões corporativas da magistratura, sim. Nós não temos que ter vergonha de quem nós somos. Somos juízes e juízas, desembargadores e desembargadoras, somos magistrados e magistradas”, completou.

 

O magistrado ressaltou, ainda, o diálogo, com a oportunidade de mostrar ao País a importância da magistratura brasileira para a sociedade. “Explicar nossos motivos, expor nossas angústias e lutar por melhores condições de trabalho”, acrescentou.

 

Por fim, falou da necessidade de paridade entre magistrados da ativa e aposentados. “Embora exista na Constituição a vitaliciedade, embora exista a isonomia, não é segredo para ninguém o quanto sofre o magistrado depois que se aposenta. Eu acho que o maior desafio associativo para os próximos anos é esse, de garantir a igualdade entre magistrados da ativa e magistrados aposentados”, pontuou Frederico.

 

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